segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Dia da Paz e da Não Violência

Ontem, dia 30 de Janeiro comemorou-se o Dia da Paz e da Não Violência.
Hoje, na escola não podíamos deixar de falar sobre este dia tão importante.
Começámos por ver o livro "O livro da Paz" de Todd Parr.

Houve depois uma pequena discussão em torno das várias ideias de Paz.

O professor distribuiu uma folha com um poema sobre a paz. Leu-se o poema e conversou-se sobre ele.


Depois fizeram-se desenhos e uma frase.




Essas frases foram depois transpostas para uma pomba que foi colocada numa árvore do recreio. Depois de recolhidas foram para a sala onde formam um mobile.



Cosntruímos ainda um friso com as atitudes que promovem a Paz.


Escutámos e cantámos ainda uma canção com uma grande mensagem.



Aproveitando ainda a presença da psicóloga Carla na turma, ela falou a todos sobre o problema da violência - o bullying. Explicou o que era e como devíamos proceder.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O rio Mondego - painel

Com as informações que recolhemos sobre o rio Mondego, construímos juntos um texto e um painel.



O rio Mondego é o maior rio português com 234Km desde a nascente até à foz.
Ele nasce na Serra da Estrela, a 1425 m de altitude. A sua nascente é um pequeno fio de água que brota numa fonte à beira da estrada. Este sítio é chamado de Mondeguinho.
Contorna a Serra da Estrela correndo para norte e depois forma um gancho e passa a correr para sudoeste.
O rio Mondego passa por Celorico da Beira, Mangualde, Carregal do Sal, Tábua, Penacova, Coimbra, Montemor-o Velho e Figueira da Foz.
Os seus principais afluentes são o rio Alva, o Dão e o Ceira.
Antigamente havia muitas cheias na cidade de Coimbra porque o rio Mondego levava muita água. Nos anos 70 foi construída a barragem da Aguieira para regular a água, regar os campos, para termos água para bebermos e produzir electricidade.
No passado, o rio Mondego era navegável desde o Porto da Raiva até à Figueira da Foz. Existia a barca serrana que transportada produtos agrícolas, lenha, roupa e pessoas para Coimbra e Figueira da Foz e trazia o peixe e o sal. A barca serrana é um símbolo de Penacova, encontrando-se exemplares numa rotunda e no rio.
Ao chegar a Coimbra, dão-lhe o nome de Bazófias porque corre calmamente.
Em Montemor-o-Velho rega os campos do arroz.
A sua foz é no Oceano Atlântico, junto à Figueira da Foz.
No concelho de Penacova existem terras com o nome do rio: Travanca do Mondego, Oliveira do Mondego e São paio do Mondego.
No rio podemos encontrar vários peixes, por exemplo: lampreia, a enguia, a perca, o barco, a savelha, o sável e a truta.
No tempo dos romanos, o rio Mondego chamava-se rio Munda, que significava que a água do rio era límpida.

Desenhando com o compasso

Hoje fizemos desenhos utilizando só o compasso.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Com os provérbios também se aprende

Na Segunda feira, a aula começou com um pequeno jogo. Foram distribuidos pelos alunos pequenas tira de papel com metade de um provérbio. O jogo consistiu em juntar os pares e completá-lo. Depois a esses alunos foi distribuido um livro com uma história associada ao provérbio.



O trabalho que se seguiu foi a leitura do livro a pares, a escrita do seu resumo e a ilustração.
Hoje, Quarta-feira foi a apresentação dos trabalhos.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Segurança pessoal

Na aula de Formação Cívica continuámos a falar sobre as regras de segurança pessoal.
A partir das imagens da ficha conversámos e escrevemos sobre elas um pequeno texto com regras que devemos seguir.


Não se deve dialogar com estranhos porque de repente eles podem-nos segurar e levar para um sítio desconhecido.
Não se deve aceitar presentes de estranhos porque podem ter veneno.
Não se deve acompanhar pessoas estranhas porque eles podem raptar-nos e fazer-nos mal.
Andar sempre em grupo é muito importante porque somos mais e protegemo-nos melhor.

Ruben

Eu acho que todas as crianças devem saber as regras de segurança para evitarem problemas.
Nós não devemos falar nem acompanhar pessoas estranhas porque sem querer podemos dizer onde vivemos e eles podem ir lá fazer-nos mal ou roubar a casa. Também não devemos aceitar nada de estranhos porque é só para chamarem à atenção.
Devemos andar sempre em grupo porque se vierem ao pé de nós e fizerem-nos mal, os outros meninos vão procurar ajuda.

Francisca

Nós não devemos falar com estranhos porque semj querer podemos dizer a nossa morada etc.
Quando elesnos dão uma goluseima não aceitamos porque pode ter coisas que fazem mal à saúde.
Eu nunca falo com estranhos.
A melhor solução para isso não acontecer é andarmos sempre em grupo.

Inês Rosário

AEC - Expressões

Na actividade de Expressões os alunos, com a Professora Liliana, construiram um moinho e uma azenha.

Será que as coisas pesam o mesmo nos outros planetas?

O peso dos objectos varia de planeta para planeta. Isto deve-se ao facto da força de gravidade ser diferente em cada um deles.
Para sabermos quanto pesa 1 kg nos outros planetas realizámos uma experiência com a juda de um programa em Excel.
Com esta experiência aprendemos ainda a pesar numa balança digital.








Vimos então que na Lua podemos facilmente dar saltos gigatescos e em Júpiter mal nos conseguiriamos mexer.


Para saberes a quanto corresponde um determinado peso na Terra, utiliza o programa em Excel que se encontra aqui (clica). Introduz o peso na célula e clica enter, saberá então qual é o correspondente nos vários planetas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Estrela Perdida - PNL

Como andamos a estudar o Sistema Solar, o professor trouxe o livro "A Estrela Perdida", de Francisco Fernandes.


Depois de explorármos os elementos paratextuais.





 A partir da capa escrevesmos uma texto de antecipação à história. Pode ser consultado aqui.

Em seguida lemos o livro, preenchemos uma ficha de leitura e escrevemos um comentário à história.






segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Ciclo da Água

No Estudo do Meio aprendemos o Ciclo da Água.

Ordenámos e legendámos imagens.


Vimos um esquema animado. Clica aqui

Realizámos uma experiência que o professor trouxe já montada.









Depois de algumas horas, a experiência começou a funcionar.
Observámos o que aconteceu e fizemos o nosso registo.




Experiências: Fenómenos naturais com a água

Na Natureza a água apresenta-se nos estados sólido, líquido e gasoso.
Nas aulas de Estudo do Meio desta semana reproduzimos alguns dos fenómenos que ocorrem na Natureza com a água.

1- Fazer chuva



O vapor de água ( que sai da chaleira) ao encontrar uma zona fria (prato com gelo), condensa e forma pequenas gotas de água que caem - chuva.

2- Formação do orvalho



 Num copo com água foi colocado gelo. Passado alguns minutos observaram-se no exterior do vidro do copo pequenas gotas de água. Isto aconteceu porque o vapor de água que circulava em redor do copo, ao contactar com o vidro frio, condensou e formou pequenas gotinhas de água - orvalho.

3 - Fazer geada



Depois de se passar um copo pela água, sem o limpar, foi colocado no congelador algumas horas. Observou-se que no exterior do copo, apareceu uma pequena camada de gelo - geada.


4 - Evaporação




Colocou-se água num prato e deixou-se repousar na janela durante 3 dias. No final verificou-se que a água tinha desaparecido. Evaporou-se para a atmosfera.


5 - O que acontece ao volume da água quando é colocada numa garrafa no congelador ?




Colocou-se água numa garrafa e marcou-se o seu nível. A garrafa foi para o congelador algumas horas e no final verificou-se que havia gelo a cima da marca que se tinha feito. Isto prova que a água no estado sólido ocupa mais espaço do que no estado líquido. É por isso que quando alguém se esquece de uma garrafa cheia no congelador, ela muitas vezes rebenta.

6 -  Fusão do gelo





Ao calor, o gelo funde e passa do estado sólido ao estado líquido.

7 -  O gelo afunda ou flutua ?




Pois é, ao contrário do que muitos pensaram, o gelo flutua mesmo. Ele é menos denso do que a água no estado líquido.
Falámos dos icebergues que flutuam nos mares gelados e que a maior parte dele fica dentro de água, tal como o nosso cubo de gelo.